O navegável mar nebulizou-se
E além da nebulosa de Órion
Cristalizou-se à noite
Antes que surja o Novo Aeon
Das cinzas daquele tempo
Em que fui um menestrel
Cavaleiro nobre do vento
Enquanto cuidavas de teu ovil
E no eflúvio de tua magia
Caminho tão obscuro
Minh'alma fortalecia
Como égide de saturno
E por esses anéis que me perco
Como anéis de minha mente
Onde sequer pareço
Ter meus pensamentos ao ver-te
E de minha singela fragata
Abro um canal direto
À sensação alucinada
De fundir-me ao universo
Na chibata, no açoite dos desejos contidos
Meu devaneio percorre a realidade áspera
Nas amplidões dos meus fluídos
A luz da excelência em uma amálgama
Amarfanhada, minha branca túnica de mensageiro
E tuas lembranças no meu colar de diamantes
No fogo dos repentes de um forasteiro
Abrigo teu amor em minha alma dissonante...
(Texto escrito originalmente em 16/03/09)
Texto de pura magia.
ResponderExcluirViajei!!!!!!!!!!!!!
O poema realmente foi muito bonito, tentei entender o máximo que pude a mensagem que ele passou, pra não desperdiçar tamanha criatividade.
ResponderExcluirhttp://omeumundoproibido.blogspot.com/
nos visite,nos comente, nos siga, nos frequente. :D
Maravilhosos versos Alex! Gostei de seu blog. Passarei sempre por aqui. Abs
ResponderExcluirBela poesia meu amigo!
ResponderExcluirSe fosse uma musica seria muito louca.
grande abraço!
http://heyamigovelho.blogspot.com/